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Contato

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Ciência dialoga com a experiência das implicações socioculturais e valoriza a autodeterminação

"...um cuidado e atenção adequados às populações trans, em suas diversidades interseccionais e de demandas de saúde, somente pode ser alcançado com questionamento incessante do paradigma de saúde que é extremamente limitado e construído sobre bases normativas violentas (cissexistas, elitistas, racistas, colonialistas). [...] superemos estas limitações, em um processo que necessariamente se articula com a ampliação das autonomias corporais e de autodeterminação de gênero.' (Viviane Vergueiro)

Ambulatório para Saúde Integral de Pessoas Trans

Avenida Doutor Abraão Ribeiro 283, São Paulo - São Paulo, 01133-020, Brazil

11 3466-2500

Funcionamento

Aberto hoje

13:00 – 17:00

Atenção! Na sua primeira consulta, será solicitado para cadastro e obtenção do seu prontuário uma comprovação de residência ou trabalho em uma das áreas de abrangência da região de saúde Central de São Paulo.

CONTATO

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Vídeo

Uma reunião de textos, videos, falas e performances que pontuam algumas premissas que precisam guiar a construção do serviço.

Interlúdios

Pessoas que podem menstruar

 Linguagem inclusiva é fundamental para visibilizar grupos historicamente vulneráveis. Nas ciências da saúde, o estigma do diagnóstico isolou a população trans em nichos, privando de uma abordagem de saúde integral e que se pautasse nas suas demandas. A reparação histórica é urgente e incluir é sempre sobre ampliar os espaços e diminuir apenas as desigualdades.Camillo Miranda, Kaique Gollo e Daniela Menezes expõem suas percepções sobre termos inclusivos e o conhecimento de profissionais para elaborar cuidados de saúde para pessoas trans. 

Agulha da bússola

 O gênero não se origina em variações de fatores biológicos, mas se delineia em uma tapeçaria intrincada de narrativas individuais, implicações culturais e construções sociais. A premissa de que diferenças neuroanatômicas se traduzem de maneira determinista em discrepâncias comportamentais é reducionista e, ao superficializar o senso comum sobre o conceito, promove profundas implicações nas relações de poder.

Reparação

AULA 02 - HISTÓRIA DO ASSUJEITAMENTO Você já se perguntou como é que chegamos até aqui? Ou melhor, por que ainda estamos aqui e por que os cuidados de saúde para pessoas trans não acompanharam o ritmo de reinvindicacação das mudanças sociais? Antes punida como pecado ou crime, a identidade de gênero que questiona as pressuposições e associações cisnormativas sobre corpo e comportamento, foi incorporada à medicina através da Psiquiatria. O controle dos corpos mudou seu lugar de gestão, mas não perdeu a marcação de estigma: pecado, crime ou doença mental. Para construir conhecimento, é necessário também resgatar um pouco da história, dos determinantes que nos trouxeram até aqui, para planejar estratégias de modificá-los. Vivemos o histórico momento de sedimentar dentro da ciência o conceito de despatotologização.


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CARTA ABERTA AO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

DIante do contexto sociopolítico de backlash, que tenta cercear e retroceder direitos da população trans e travesti, considerou-se um posicionamento técnico embasado sobre o que há de efetivamente documentado na literatura científica e na realidade experiencial  As instituições reguladoras não satisfeitas em desconsiderar a. centralidade dos envolvidos na construção de propostas de cuidado que atendam aos interesses de quem dele usufrui, agem deliberadamente para repetir o equivoco secular de acentuar vulnerabilidades e negar a dignidade humana.

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